Uma colheita do que de melhor se faz na net, também com produção caseira

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Coisas que me irritam no iOS 7

Não, não vou cascar a torto e a direito na Apple. Não acho o iOS 7 um passo atrás face às anteriores versões. Há muita coisa nova que melhora a utilização do iPhone e a maioria não é visível. É natural que o que mais se ouça, e leia, sejam comentários às cores demasiado berrantes. Ou o descontentamento com o nível básico de alguns ícones, que parecem ter sido decididos num jantar de família em casa do Jony Ive (que merda de ícone é aquele no Safari, pá!?). Mas estas novidades, para mim, não são o que me irrita. O que me irrita é o nível de usabilidade ter baixado em algumas situações.

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E começa logo pela introdução do código de acesso. “Ah e tal, o iPhone 5s já não precisa disso.” E os outros que se lixem? Antes do iOS 7, introduzir o código usando apenas uma mão era fácil. O dedo nem tinha de chegar a meio do ecrã. Agora pode ser preciso ir quase ao topo, o que é bastante menos ergonómico. Mas tem o fundo desfocado e os círculos coloridos pelo mesmo… uuhhhhhh.

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As pastas. Antes podíamos ter acesso rápido a 12 aplicações dentro de uma pasta. Agora podemos lá colocar mais, mas apenas são mostradas 9 de cada vez. E isto só para mostrar as apps dentro de uma caixa de cantos arredondados que tem a mesma geometria que os ícones das apps. Estão a levar o “form follows emotion” para o lado errado das emoções, ora foda-se…

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A falta de contraste nas mensagens é outra (a versão do iOS 7 é o ecrã da esquerda). Com o azul das iMessages fica melhor, mas o gradiente do verde, que varia entre um verde radioactivo claro no topo e um mais escuro no fundo, conjugado com o branco do texto, dificulta a leitura, sobretudo se estivermos no exterior. Até podiam usar um verde gosma, mas custava muito usar texto preto em tudo?

Mas vá. Agora que já está cá fora, podem perder tempo a corrigir estes ‘pormenores’.

Olá iPhone

Nem tomamos um copo antes? Oh iPhone, you…

New iPad spotted on BBC

Croissants da Rosa Doce

Começo por escrever que não sou grande fã de croissants folhados. Ah e tal, esses é que são os originais. Não quero saber. Gosto de croissants à tuga. Ou, se preferirem cenas mais afrancesadas, croissants brioche. Não é que não coma, ou até goste, de um croissant folhado. Mas o croissant à tuga é melhor.

Também não se pense que qualquer croissant serve. Aqueles pães de leite disfarçados de croissant são uma heresia. E nos outros, nos verdadeiros, a massa tem de ter a consistência e sabor certos. É aqui que a Rosa Doce acerta em cheio.

Os croissants da Rosa Doce são massudos quanto baste. São fáceis de desmanchar, arrancando camadas do topo, têm a consistência certa para bolo e a dose certa de doce, para o que contribui o açúcar refinado por cima.

Há versões com doce ou chocolate, mas para mim é simples, com queijo ou misto. Junta-se-lhe um galão escuro ou um leite ucal e temos uma refeição equilibrada. Pelo menos no prazer.

Estão lá no topo da lista, ao lado dos croissants da Confeitaria Henrique Carvalho. Estes são diferentes. ‘Mais bolo’ e mais gulosos. E de um acesso um pouco mais difícil para quem é de Lisboa, pois estão em Matosinhos.

Para quem não conhece, a Pastelaria Rosa Doce fica na Av. João XXI, mesmo antes de chegar à Av. de Roma. Ver no Google Maps.

elafugiucomaconsoladejogos:

Battlestar Galactica Premier on this day September 17 1978.

Nada como ser cavalheiro…