Uma colheita do que de melhor se faz na net, também com produção caseira

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Juntos, rumo à final

Estou confiante. Desde que o Sporting chegou aos oitavos-de-final da Liga Europa que estou confiante. Estive confiante nos jogos com o Manchester City (um pouco menos na 2ª mão, é certo). Estive confiante com o Metalist. Estive confiante no jogo de há uma semana, com o Atlético de Bilbao. E hoje não é excepção. Estou confiante!

Porque sei que os que entrarem em campo vão deixar tudo no relvado e que os que estiverem no banco até partem vidros a puxar pelos companheiros. E com uma equipa que tem demonstrado esta atitude, jogo após jogo, só posso estar confiante.

Vamos Sporting!

Mãe, estou no SAPO!

25 de Abril sempre

E-Books a caminho da liberdade

Se por um lado posso me considerar tecnologicamente evoluído, por outro não sou gajo para me atirar de cabeça a toda e qualquer tecnologia que apareça. E os E-books são um bom exemplo de algo que ainda não adoptei. Sim, tenho alguns na app Kindle no iPad e até no iBooks, mas foi mais por experiência ou, nalguns casos, por arquivo de algo grátis que encontrei na net.

Acho que ia gostar de ter um leitor com ecrã e-ink – como o Kindle – mas antes de gastar 100 euros tenho de por um à prova. E depois disso ainda há a questão das protecções anti-cópia. A tal gestão de direitos digitais, mais conhecida pela sigla em inglês: DRM. Posso gastar dinheiro num Kindle, mais não sei quanto em livros, mas o que me garante que daqui a 5 anos vou conseguir ler esses livros? Não seria a primeira vez que um serviço deixa de existir, tornando inúteis os ficheiros que os utilizadores compraram. Ah, mas é a Amazon. Pois sim, mas também era o Yahoo Music e o MSN Music. Ou seja, se a Amazon, por algum motivo, decide acabar com os E-books e desligar os servidores, todos os livros lá comprados deixam de funcionar.

Sim, podem existir formas de retirar a protecção dos ficheiros, mas não é isso que eu quero. O que eu quero é comprar um produto – os livros – e saber que poderei fazer com ele o que bem entender e no dispositivo que quiser. Copiar, arquivar, converter…

Felizmente parece que as coisas estão a mudar, e na véspera do 25 de Abril eis que uma editora anuncia a liberdade do DRM, passando a vender os seus livros digitais sem esta protecção.. É bater palmas e esperar que outras editoras sigam o exemplo.

Coisas que uso no Mac: Caffeine

O nome deste programa – ou aplicação, como se diz agora – não podia ter sido melhor escolhido. O Caffeine evita que o Mac adormeça, que reduza a luminosidade do ecrã ou que arranque com um protector de ecrã. O uso é bastante básico: corre-se o programa e na barra de topo aparece uma chávena vazia. Se quisermos activar o programa, basta um clique e a chávena fica cheia.

Não há muito mais a dizer sobre este programa a não ser que cumpre com o que promete e que é grátis. Uso-o em contextos de formação e treino, ou quando tenho o meu computador a servir vídeos e animações em eventos. Está na App Store ou pode ser descarregado aqui.

Fiestaaaaa!