Ora, se os ministros e secretários de estado não pagam bilhete na TAP e se os assessores e técnicos já costumavam viajar em classe económica, porque fez a “agência de viagens que trabalha com o Governo” exigências de última hora? Haveria mesmo cinco reservas em executiva? Ou foi tudo uma grande história para enganar tansos?
Seguindo a, aparente, prática comum do anterior Governo, só deveria haver uma, a de Passos Coelho. Isto porque na restante comitiva seguiam o chefe de gabinete, dois funcionário do Ministério dos Negócios Estrangeiros e o assessor de imprensa. Logo, nenhum outro ministro ou secretário de estado.
Como balanço, este Governo já conseguiu por o Primeiro Ministro a viajar em classe económica sem poupar um euro. É de génio!