Uma colheita do que de melhor se faz na net, também com produção caseira

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Great artists steal?

Vejo no Facebook um post da Jonas com uma chamada de atenção para a cópia de um texto por parte da autora de um blog. O texto no blog “A mulher é que manda” é totalmente inspirado neste outro texto da Diiirce. Não é difícil ver ler as semelhanças. O original fala das “10 fotos que jamais devem ser postadas na web”, o outro em “meia dúzia de cuidados a ter ao partilhar fotografias de crianças”. Um resumo, portanto. Quando foi publicado, o texto copiado não fazia qualquer referência à Diiirce. Como isto da internet é uma coisa tramada, as críticas fizeram-se ouvir e a autora lá colocou a fonte do artigo. Podia tê-lo feito mais abertamente – e sem ignorar e aprovar comentários que foram feitos no blog – mas é um primeiro passo. Pode ser que da próxima não queira ficar com os louros todos.

Mas o que me leva a escrever não é só a cópia de textos. Comentei, em jeito de brincadeira, que ao menos a foto utilizada no blog português tinha sido melhor escolhida, apesar de também não ter créditos (a Diiirce também não credita a foto que usa… é um problema universal). A foto é esta:

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Será que custa muito a quem escreve em blogs (e não só), no mínimo, referir onde se inspira e de onde retira as fotografias? É verdade que para esta foto o trabalho não seria fácil. É utilizada em tantos sites e blogs, sem qualquer referência, que quase se perde a sua origem. Quase… Dá trabalho, mas chega-se lá, como eu cheguei.

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O porquê dos backups

Já falei de backups algumas vezes. Primeiro sobre o sistema que tenho montado no escritório e que inclui o meu portátil. Cerca de um ano depois para dar provas que o sistema funciona, quando o disco do meu computador decidiu morrer. Agora escrevo para mostrar que há outras partes deste sistema que funcionam. Há poucos dias um dos dois discos do armazenamento de rede aqui do escritório também deu de si. Quantidade de dados perdida? Zero!

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Horten 229, o Stealth Fighter Nazi

Quase 70 anos passados sobre o final da 2ª Guerra Mundial, ainda há coisas que me deixam surpreendido. É sabido que os alemães tinham uma capacidade científica e de engenharia superior, apesar de isso não ser muito discutido. Ora, estava eu a ver um documentário no Odisseia, sobre armas invulgares do Século XX, quando surge um caça-bombadeiro nazi que me deixou de boca aberta. De nome Horten 229, este avião tinha um desenho que hoje podemos considerar normal, mas que na altura era totalmente revolucionário: uma asa voadora.

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Sonic, is that you?

Sonic, is that you?

Flying Zé

Depois do êxito de Flappy Bird, chega o jogo que promete horas e horas de nervos. Flying Zé!

O cliente não tem sempre razão

Não gosto de dar grandes opções aos clientes. Quando ouço “depois apresenta-me duas ou três propostas” torço logo o nariz. Prefiro apresentar uma proposta em que acredito, do que essa e mais uma ou duas feitas a despachar só para o número. Prefiro e faço o cliente saber disso. O que muitos se esquecem é que até à tal proposta, vão ser feitos vários estudos. Por vezes quase propostas completas, que são descartadas. Ou porque o caminho certo é outro ou porque alguns dos elementos podem ser melhorados. Até posso apresentar duas ou mais soluções, se o trabalho levar a mais que uma solução válida. Mas não as apresento só para fazer número.

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