TAADAAAAA!!!
Arquivo (page 10 of 154)
Ouvir carros de F1 a passarem por Eau Rouge numa gravação áudio biauricular. Absolutamente lindo!
Só é pena não serem os antigos V12 turbo.
Vê-se o trailer/cartaz/whatever e pensa-se “Um guaxini?”
Vê-se o filme e… WOW, que brutalidade! Mas da boa.
A não perder – depois de ver o filme, já agora – o Awesome Mix Vol. 1
O vídeo tem cerca de um mês. Nesse curto tempo conta com quase 50 milhões de visualizações e partilhas infindáveis.
Já o vi por diversas vezes entre o twitter e facebook. O tema é daqueles que fomenta a partilha fácil. O viral que está tão na moda.
Using #LikeAGirl as an insult is a hard knock against any adolescent girl. And since the rest of puberty’s really no picnic either, it’s easy to see what a huge impact it can have on a girl’s self-confidence.
Portanto, o termo “como uma rapariga” – ou um tão nacional “à gaja” – é um insulto que nós, enquanto sociedade, andamos a ensinar a rapazes e raparigas. OK. E porque escrevo eu sobre isto?
Está de volta a tentativa de fazer passar uma nova lei da cópia privada, que pretende dar rendimentos a um conjunto de associações sangue-sugas que fingem dizem proteger os autores. E qual a melhor altura para lançar isto se a altura em que mais de metade do país está de férias? Deve ser para ver se fazemos menos barulho desta vez.
Em resumo, a lei prevê uma taxa sobre todos – mesmo TODOS – os aparelhos que permitam guardar informação digital. Compras um cartão de memória para usar na máquina fotográfica? Pagas a taxa. Compras um computador? Pagas a taxa. Ah mas eu só vou ter fotografias minhas no cartão… azar. Pagas a taxa. Mas eu já paguei a música que tenho no meu iPod. Pagas na mesma, que estas associações têm de arranjar dinheiro de alguma maneira e roubar taxar tudo o que mexe é mais fácil que evoluir e procurar novas formas de receita.
Recomendo que sigam o que a Jonas anda a escrever, pois se alguém está bem informado, é ela. É de ler tudo que já escreveu sobre a cópia privada para perceber melhor o roubo que nos andam a tentar fazer. E não é de agora.
Adoro estas campanhas quando são bem feitas. Desta vez foi o banco TD Canada Trust a surpreender alguns dos seus clientes com ofertas. Mas não uns brindes ao calhas.
Desde dinheiro, a contas poupança ou equipamentos do clube favorito, são ofertas personalizadas e que deixam marcas – das boas – em que as recebe. Um pouco parecido ao milagre de Natal da WestJest.