Passaram seis meses desde que comecei a utilizar um dos novos MacBook Pro 15″. Portátil q.b., é sobretudo rápido e dá um belo desktop quando o ligo a um monitor Apple Thunderbolt e a um teclado e rato externos. Nunca sinto que me falta computador, seja em usos intensivos de processador, ou quando utilizo várias aplicações (quase) em simultâneo. É uma experiência parecida com quando utilizava um Power Mac G5.
Uma das maiores características deste modelo são as portas USB-C (na verdade Thunderbolt 3 com ligação USB-C), as únicas que os novos MacBook Pro oferecem, se não contarmos com o mini-jack para áudio. É um modelo que arranca uma nova era – vou ignorar o MacBook fofinho – com todos os problemas que isso traz.
O USB-C promete uma única ligação para todas as necessidades, permitindo que praticamente tudo passe por aquelas portas: Thunderbolt, USB, HDMI, DVI, VGA, Ethernet, FireWire… uma única porta que permite ser utilizada para qualquer ligação. Isto desde que tenhamos um adaptador. E é aqui que o futuro fica ainda um pouco longe.