Almoço de sábado com bacalhau no forno. Para acompanhar o bacalhau, costumo optar por vinhos brancos. Desta vez a escolha recaiu no Vira Cabeças Branco 2016.
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Ou, por outras palavras, uma receita de guacamole. Começar por comprar abacates. A quantidade vai depender do número de pessoas presentes, mas 3 ou 4 já dá para fazer boa figura. Os da variedade “hass” são os mais indicados. Para saber se os abacates estão no ponto, é fazer uma ligeira pressão no cu dos mesmos (o sítio do caule). Deve estar mole q.b. nessa zona. E, já que estão no supermercado, comprem também cebolas (costumo utilizar da roxa, mas é uma questão de gosto), tomates (de cacho está bom), coentros, alho e limas. Também vão precisar de sal, pimenta e cominhos em pó (opcional). Se gostarem de picante, comprem umas malaguetas frescas ou jalapeños.
Comecem por cortar os abacates, retirar-lhes a casca e esmagá-los numa taça grande. Ajuda se os cortarem logo em fatias pequenas e esmagarem com um garfo. É nesta altura que aparece a malta das Bimbys. “Ai e tal, isto com a bimba é mais fácil.” P’ró caralho! Isto é para ser bom, não é para ser fácil. Vão juntando os abacates, já cortados em fatias, e esmaguem um a um. Desta forma não ficam com uma blédina de abacate. Piquem um dente de alho e misturem.
Não sendo o vídeo o meu trabalho principal, é algo que faço com alguma frequência. Sejam pequenos clips para social media ou vídeos de apresentação, a minha ferramenta de eleição é o iMovie. É limitado, sim, o que também o torna simples e rápido para trabalhar. Mas por vezes sou obrigado a dar voltas enormes para fazer algo que seria bem mais rápido com um editor de vídeo mais avançado. Ora, trabalhando em Mac tenho 2 opções: Adobe Premiere ou Final Cut Pro. Tenho acesso ao Premiere através da Creative Cloud, só que aquela interface dá-me a volta à cabeça. Mesmo seguindo tutoriais ando sempre às pancadas com ele. Há quem diga o mesmo do Adobe Illustrator, que é o meu editor vectorial de eleição… cada macaco com a sua banana.
Fui para esta escola em 1982. Lá fiquei até acabar a 4ª classe, em 1987. Mas a ligação nunca se quebrou. Por volta de 2001 comecei a trabalhar com a escola na área de imagem e comunicação. Desde aí já se renovou a identidade gráfica da escola, já se prepararam muitas festas de final de ano e inúmeras peças de comunicação. Hoje sai mais um vídeo. Uma apresentação do Externato A Minha Escola: “Onde os pequenos aprendem a ser grandes.”
Nem a tradição é o que era, nem os Macs e derivados são as máquinas fiáveis a que estávamos habituados. Claro que sempre existiram problemas e nada é, ou era, perfeito. Mas a quantidade de merda que temos de aturar hoje começa a parecer o Biff debaixo da carroça de estrume. O último bug, ou melhor, o último “caga e deixa andar” que descobri acontece no iMovie. Costumo usar o portátil ligado a um monitor externo, mas sempre com o portátil aberto. Acontece que recentemente arranjei um monitor para casa, onde me dá jeito deixar o portátil fechado (o chamado modo “clamshell”). Quando ontem tentei abrir o iMovie, fui brindado com erro atrás de erro. Read more
Este ano pareceu faltar um bocadinho assim aos anúncios do Super Bowl. Houve anúncios emotivos. Houve anúncios divertidos. Houve anúncios que só serviram para gastar dinheiro. No final, espremendo tudo, poucos anúncios vão deixar saudades. Os do Tide são uma das poucas excepções. A premissa: transformar todos os anúncios do Super Bowl num anúncio ao Tide.
É uma boa ideia, que se torna ainda melhor com os anúncios de seguimento.