Não é novidade, pois já os tinha visto em vários Pingo Doce há vários meses. Mas este fim-de-semana vi um expositor com caixas de pastéis de nata gourmet e decidi trazer uma para casa.
Quanto ao pastel em si, não há muito a dizer. É melhor que a versão “normal” que se encontra no Pingo Doce. É melhor que muitos pastéis de nata que se encontram em cafés e pastelarias um pouco por todo o lado. Mas não é um Pastel de Belém, ou um pastel de nata da Chique de Belém (dos meus preferidos). Estes “gourmet” são bons, embora um pouco massudos e puxam demais à farinha Maizena. Mas por 0,69€ é uma boa escolha.
Ora, se quanto ao pastel não há muito a dizer, quanto às caixas que estavam no expositor a conversa é outra. Um expositor todo pipi, de cartão decorado com a imagem que o Pingo Doce usa para promover estes pastéis gourmet, e com várias caixas prontas a levar.
Um gajo olha para uma caixa destas (ignorando as torradas com queijo que não estavam no expositor) e pensa: “deixa cá levar meia-dúzia de pastéis para casa”. Se não for isto, não há de andar muito longe. Mas – e tem de haver sempre um mas nestas coisas – qual não é o espanto de um gajo (eu) quando, já em casa, abro a embalagem e vejo que faltam dois pastéis! Fui enganado!?
Na verdade vieram os quatro pastéis que comprei, nem um pastel a mais ou a menos. Mas com uma caixa destas, quem é que pensa que será menos que meia-dúzia? “Ah e tal, não leste a etiqueta!” Por acaso li uma parte – a do preço unitário – para confirmar o preço a que estavam a vender os pastéis. Já a parte da quantidade dei por assumida. Vá lá que não havia cinco ou seis bocas à espera de pastéis! 🙂
Seria muito difícil ao Pingo Doce ter embalagens de quatro? Até podiam ter os dois tamanhos. É que, pelo menos no meu caso, venderam menos dois pastéis de nata gourmet.