Uma colheita do que de melhor se faz na net, também com produção caseira

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Meo Go is a no go

Quando o Meo Go apareceu, fui crítico do serviço. Corrijo. Fui crítico de algumas opções aquando do seu lançamento. Sobretudo da parte de ter de pagar 8 Euros para usar o serviço em casa, num aparelho que é meu. OK, dá para usar em qualquer lugar, mas se só quisesse usar em casa tinha de pagar o mesmo. Também não achei muita piada a terem uma opção de “Meo Go Mobile” que, apesar do nome, era exclusiva para clientes TMN e ainda por cima mais barata. Não fui o único a refilar com isto e, agora, parece que a PT acabou por dar a mão à palmatória.

E o que fizeram? Simplificaram a oferta. Passou a haver um Meo Go para clientes Meo e um para clientes TMN. E a versão para clientes Meo é agora a mais barata. O preço também está mais baixo, sendo agora de 5 Euros em vez dos 8 Euros anteriores. E segundo um email que enviaram, quem só quiser usar o serviço dentro de casa já o pode fazer sem qualquer custo. E isso é bom, mas…

Há sempre um mas. E desta vez o problema é que, há algumas semanas atrás, o período grátis do Meo Go tinha passado de 31 de Março para 31 de Maio. Mas agora voltou novamente para 31 de Março. Oferecer para tirar a seguir é feio.

Depois de ler o email a primeira coisa que fiz foi desactivar o serviço. O Meo Go até é porreiro, mas as vezes que usei o serviço fora de casa contam-se pelos dedos de uma mão. E isso não vale os 5 Euros por mês.

Meo Kanal: isto vai ser giro

Já tem uns dias a mais recente novidade no panorama televisivo nacional (e internacional, diga-se). A PT lançou, na passada quinta-feira, o Meo Kanal de Comunicação, uma plataforma de divulgação de conteúdos multimédia na televisão, disponível para todos os clientes do serviço residencial do Meo. Kanal… com K. Mas adiante.

De forma resumida, é um Facebook pensado para a TV. Ainda me acusaram de ser redutor quando fiz esta comparação. Isto até o próprio Zeinal a usar :). Não é uma rede social tradicional, mas considero-a uma boa comparação. Criamos um canal, colocamos lá fotos e vídeos e estes passam a estar acessíveis a todos os outros clientes Meo. Também podemos criar canais privados, acessíveis só a quem tiver um código de quatro dígitos. E depois há os canais promovidos, na sua maioria de actores, cantores e comediantes. E canais de gatos…

A novidade – que vinha sendo antecipada no Twitter por colaboradores da PT através da hashtag #wasabi – foi apresentada por Zeinal Bava e começou por ser descrita como a experiência do PC na TV. Fiquei de pé atrás. São dois universos/canais/dispositivos bastante diferentes, mas que muitos teimam em achar parecidos só porque têm um ecrã. No entanto a descrição estava algo longe de revelar o que ia ser apresentado. O Meo Kanal é uma nova plataforma de distribuição de conteúdos para cada um de nós, onde o PC tem uma mera função de gestão do canal. O verdadeiro uso é feito na TV. Seja sentados no sofá, numa mesa do café ou deitados na cama, ver um destes canais é ver televisão. Nada de andar a escrever texto. Nada de widgets. Nada de mensagens. Nada de copy-paste. Ligamos o televisor e vemos uma emissão. É simples. É fácil. É rápido.

Sim, já há o Youtube e também é possível – e cada vez mais fácil – aceder ao Youtube na TV, mas isto não é uma adaptação. É uma plataforma pensada para a TV.

To infinity and beyond
O potencial da plataforma é enorme. Se neste momento posso criar um canal, fazer a sua personalização básica e fazer o upload de vídeos e fotos para lá, talvez daqui a uns meses possa fazer emissões em directo com um computador ou mesmo apenas com um telemóvel. Uma API (application programming interface) que parece estar em desenvolvimento poderá permitir a gestão directa dos canais e o aparecimento de aplicações para o serviço. Até poderá ser possível colocar uma webcam em casa a emitir para um canal privado e temos uma ferramenta de videovigilância. Junte-se isto à disponibilização destes canais no serviço Meo Go e as potencialidades são quase infinitas.

Hoje já podemos aceder a vários conteúdos de comédia (muitos sacados da net…), a vídeos de popstars wannabes, a conteúdos artísticos seja em vídeo ou fotos e a muitos conteúdos didácticos como tutoriais. E se por agora os conteúdos têm de ser não-comerciais, isso poderá mudar com a abertura da plataforma a empresas, provavelmente com um serviço pago. A colocação de publicidade nos canais também poderá ser uma forma de se rentabilizar o serviço, não só para a PT mas também para os donos dos canais. A PT tem nas mãos um canal de distribuição exclusivo, que neste momento conta já com 3000 canais. E se a maioria pode não ter muitos visitantes, se os juntarmos todos os números devem ser interessantes e apetecíveis para os anunciantes. Considerando que a PT sabe quem vê o quê e conhece – bem ou mal – os seus clientes, poderá estar aqui um “AdWords/AdSense” para a TV.

Para além de todo o potencial comercial directo do Meo Kanal, o efeito viral será talvez o que maior impacto vai ter. O facto de eu ter criado um canal da minha equipa de horseball está a levar alguns a considerarem mudar para o Meo. Multiplique-se o efeito pelas equipas ou outros grupos que já têm ou vão ter canais, ou pelos pais que vão fazer um canal privado com fotos e vídeos dos filhos e poderemos imaginar o alcance disto. Qual é o familiar que não vai querer ter acesso às imagens dos catraios. E a ser verdade que a Zon ignorou um serviço semelhante… a esta hora ainda devem estar a bater com a cabeça nos ecrãs.

A minha experiência
Mal o serviço ficou disponível quis testá-lo. Criei um canal para a minha equipa de horseball e carreguei umas fotografias só para testar a criação de slideshows. Esta funcionalidade é algo limitada. Pega nas fotos, redimensiona para caberem na TV e faz um vídeo. Permite escolher a duração de cada foto, algumas transições e ainda escolher uma música de fundo (de uma lista pré-definida), mas não tem efeitos de zooming ou panning, não tem opção para as fotografias ocuparem todo o ecrã (se não forem 16:9 vão ficar com barras pretas), etc. É, no entanto uma forma muito fácil de partilhar fotos com terceiros. Quem tiver e souber mexer em ferramentas como o iMovie sai melhor servido fazendo o slideshow em casa.

Na parte de vídeo não há nada a apontar. Absolutamente brilhante. O upload (semelhante às fotos) funciona bem e a gestão dos conteúdos é fácil e intuitiva. Colocar os nossos conteúdos na programação também o é, bastando arrastar os vídeos ou slideshows para uma timeline ou para a lista de programação diária. Em poucos dias já tenho um vídeo promocional (que já tinha feito e para o qual apenas tive de arranjar uma música livre de direitos), um slideshow sobre os momentos antes dos jogos e um pequeno teaser da nossa equipa. E também muitas ideias para “programas”. Só preciso do tempo e de uma GoPro! 🙂

E isto é apenas a primeira versão pública. Acredito que muitas funcionalidades vão ser adicionadas ao serviço, tornando-o ainda melhor para quem vê e para quem produz conteúdos. Se têm Meo, não deixem de experimentar. E visitem o canal dos Lobos. Tecla verde seguida de 845500. 😉

E ficam os parabéns a toda a equipa que pôs isto de pé. Muito bom. Mesmo muito bom! Podem ler o que quem esteve por dentro tem a dizer no blog do Celso Martinho, no blog de usabilidade do SAPO (pela mão do Ivo Gomes), no blog do Codebits, e no blog do Rui Carmo.

Meo Kanal: isto vai ser giro

Já tem uns dias a mais recente novidade no panorama televisivo nacional (e internacional, diga-se). A PT lançou, na passada quinta-feira, o Meo Kanal de Comunicação, uma plataforma de divulgação de conteúdos multimédia na televisão, disponível para todos os clientes do serviço residencial do Meo. Kanal… com K. Mas adiante.

De forma resumida, é um Facebook pensado para a TV. Ainda me acusaram de ser redutor quando fiz esta comparação. Isto até o próprio Zeinal a usar :). Não é uma rede social tradicional, mas considero-a uma boa comparação. Criamos um canal, colocamos lá fotos e vídeos e estes passam a estar acessíveis a todos os outros clientes Meo. Também podemos criar canais privados, acessíveis só a quem tiver um código de quatro dígitos. E depois há os canais promovidos, na sua maioria de actores, cantores e comediantes. E canais de gatos…

A novidade – que vinha sendo antecipada no Twitter por colaboradores da PT através da hashtag #wasabi – foi apresentada por Zeinal Bava e começou por ser descrita como a experiência do PC na TV. Fiquei de pé atrás. São dois universos/canais/dispositivos bastante diferentes, mas que muitos teimam em achar parecidos só porque têm um ecrã. No entanto a descrição estava algo longe de revelar o que ia ser apresentado. O Meo Kanal é uma nova plataforma de distribuição de conteúdos para cada um de nós, onde o PC tem uma mera função de gestão do canal. O verdadeiro uso é feito na TV. Seja sentados no sofá, numa mesa do café ou deitados na cama, ver um destes canais é ver televisão. Nada de andar a escrever texto. Nada de widgets. Nada de mensagens. Nada de copy-paste. Ligamos o televisor e vemos uma emissão. É simples. É fácil. É rápido.

Sim, já há o Youtube e também é possível – e cada vez mais fácil – aceder ao Youtube na TV, mas isto não é uma adaptação. É uma plataforma pensada para a TV.

To infinity and beyond
O potencial da plataforma é enorme. Se neste momento posso criar um canal, fazer a sua personalização básica e fazer o upload de vídeos e fotos para lá, talvez daqui a uns meses possa fazer emissões em directo com um computador ou mesmo apenas com um telemóvel. Uma API (application programming interface) que parece estar em desenvolvimento poderá permitir a gestão directa dos canais e o aparecimento de aplicações para o serviço. Até poderá ser possível colocar uma webcam em casa a emitir para um canal privado e temos uma ferramenta de videovigilância. Junte-se isto à disponibilização destes canais no serviço Meo Go e as potencialidades são quase infinitas.

Hoje já podemos aceder a vários conteúdos de comédia (muitos sacados da net…), a vídeos de popstars wannabes, a conteúdos artísticos seja em vídeo ou fotos e a muitos conteúdos didácticos como tutoriais. E se por agora os conteúdos têm de ser não-comerciais, isso poderá mudar com a abertura da plataforma a empresas, provavelmente com um serviço pago. A colocação de publicidade nos canais também poderá ser uma forma de se rentabilizar o serviço, não só para a PT mas também para os donos dos canais. A PT tem nas mãos um canal de distribuição exclusivo, que neste momento conta já com 3000 canais. E se a maioria pode não ter muitos visitantes, se os juntarmos todos os números devem ser interessantes e apetecíveis para os anunciantes. Considerando que a PT sabe quem vê o quê e conhece – bem ou mal – os seus clientes, poderá estar aqui um “AdWords/AdSense” para a TV.

Para além de todo o potencial comercial directo do Meo Kanal, o efeito viral será talvez o que maior impacto vai ter. O facto de eu ter criado um canal da minha equipa de horseball está a levar alguns a considerarem mudar para o Meo. Multiplique-se o efeito pelas equipas ou outros grupos que já têm ou vão ter canais, ou pelos pais que vão fazer um canal privado com fotos e vídeos dos filhos e poderemos imaginar o alcance disto. Qual é o familiar que não vai querer ter acesso às imagens dos catraios. E a ser verdade que a Zon ignorou um serviço semelhante… a esta hora ainda devem estar a bater com a cabeça nos ecrãs.

A minha experiência
Mal o serviço ficou disponível quis testá-lo. Criei um canal para a minha equipa de horseball e carreguei umas fotografias só para testar a criação de slideshows. Esta funcionalidade é algo limitada. Pega nas fotos, redimensiona para caberem na TV e faz um vídeo. Permite escolher a duração de cada foto, algumas transições e ainda escolher uma música de fundo (de uma lista pré-definida), mas não tem efeitos de zooming ou panning, não tem opção para as fotografias ocuparem todo o ecrã (se não forem 16:9 vão ficar com barras pretas), etc. É, no entanto uma forma muito fácil de partilhar fotos com terceiros. Quem tiver e souber mexer em ferramentas como o iMovie sai melhor servido fazendo o slideshow em casa.

Na parte de vídeo não há nada a apontar. Absolutamente brilhante. O upload (semelhante às fotos) funciona bem e a gestão dos conteúdos é fácil e intuitiva. Colocar os nossos conteúdos na programação também o é, bastando arrastar os vídeos ou slideshows para uma timeline ou para a lista de programação diária. Em poucos dias já tenho um vídeo promocional (que já tinha feito e para o qual apenas tive de arranjar uma música livre de direitos), um slideshow sobre os momentos antes dos jogos e um pequeno teaser da nossa equipa. E também muitas ideias para “programas”. Só preciso do tempo e de uma GoPro! 🙂

E isto é apenas a primeira versão pública. Acredito que muitas funcionalidades vão ser adicionadas ao serviço, tornando-o ainda melhor para quem vê e para quem produz conteúdos. Se têm Meo, não deixem de experimentar. E visitem o canal dos Lobos. Tecla verde seguida de 845500. 😉

E ficam os parabéns a toda a equipa que pôs isto de pé. Muito bom. Mesmo muito bom! Podem ler o que quem esteve por dentro tem a dizer no blog do Celso Martinho, no blog de usabilidade do SAPO (pela mão do Ivo Gomes), no blog do Codebits, e no blog do Rui Carmo.

Menos um chinês

Ando um pouco farto do Meo. Na generalidade até gosto do serviço e há que dar a mão à palmatória e dizer que o Meo veio animar o mercado quando surgiu. Serviços inovadores, boxes que funcionavam bem e com uma excelente interface, boa qualidade do serviço de apoio ao cliente. E os comentários de quem mudava para Meo mostravam que as pessoas ficavam mais satisfeitas. Ficavam… porque parece que o Meo quer começar a mudar isso.

Dizem eles que atingiram o milhão de clientes e vai daí oferecem 20 filmes no videoclube para todos os clientes. Excelente, pensei eu e muitos outros. Até descobrir que são 20 filmes escolhidos por eles, quase todos com tanto interesse como a TV Shop. Podiam ter dito logo que era uma selecção de 20 filmes, mas não. É preferível levar os clientes ao engano, aumentar-lhes as expectativas para depois, quando percebem que afinal não lhes disseram tudo, os clientes ficarem com uma ideia do serviço abaixo da que tinham antes.

Depois lançam o Meo Go. Um serviço “inovador”, que claro vai atrás do que já se faz em alguns países e até na Zon. “O Meo em todos os ecrãs. Veja no PC, Smartphone e Tablets.” Epá, porreiro! Isto dá mesmo jeito para ir dando uma olhadela à TV no iPad. O problema? Para aceder a um serviço que eu pago, através de um dispositivo que é meu, o Meo quer que eu pague 8 Euros por mês. A sério!? Já não chega pagar 5 Euros por box há mais de três anos e ainda me querem levar 8 Euros para poder ver TV no iPad?

E temos ainda o facto de lançarem um serviço e oferecerem três meses grátis quando as aplicações para iOS não estão ainda disponíveis. “Ah, estão à espera de aprovação pela Apple”. Quero lá saber! O que sei é que prometem um serviço ao qual eu não tenho acesso. Na iTunes Store está apenas a aplicação “Meo Mobile”, para clientes TMN… que eu não sou nem quero ser! E o Meo ainda lhe chama “Meo Go Mobile”, o que ainda frusta mais o cliente já que é impossível encontrar a aplicação por esse nome.

Bom dia. A informação fornecida foi de que a aplicação MEO GO! Mobile se encontra disponível para clientes TMN com equip iOS

Começo a ficar com a ideia que querem mesmo chatear os clientes. Ofertas que levam clientes ao engano, cobrar dinheiro por funcionalidades que deviam ser gratuitas e lançar serviços sem possibilitar aos clientes o acesso aos mesmos. O comando é mesmo meu?

O resultado de tudo isto é que decidi começar a analisar as alternativas. E já que a maioria das campanhas são para novos clientes, talvez ser novo cliente noutro operador valha a pena.

Menos um chinês

Ando um pouco farto do Meo. Na generalidade até gosto do serviço e há que dar a mão à palmatória e dizer que o Meo veio animar o mercado quando surgiu. Serviços inovadores, boxes que funcionavam bem e com uma excelente interface, boa qualidade do serviço de apoio ao cliente. E os comentários de quem mudava para Meo mostravam que as pessoas ficavam mais satisfeitas. Ficavam… porque parece que o Meo quer começar a mudar isso.

Dizem eles que atingiram o milhão de clientes e vai daí oferecem 20 filmes no videoclube para todos os clientes. Excelente, pensei eu e muitos outros. Até descobrir que são 20 filmes escolhidos por eles, quase todos com tanto interesse como a TV Shop. Podiam ter dito logo que era uma selecção de 20 filmes, mas não. É preferível levar os clientes ao engano, aumentar-lhes as expectativas para depois, quando percebem que afinal não lhes disseram tudo, os clientes ficarem com uma ideia do serviço abaixo da que tinham antes.

Depois lançam o Meo Go. Um serviço “inovador”, que claro vai atrás do que já se faz em alguns países e até na Zon. “O Meo em todos os ecrãs. Veja no PC, Smartphone e Tablets.” Epá, porreiro! Isto dá mesmo jeito para ir dando uma olhadela à TV no iPad. O problema? Para aceder a um serviço que eu pago, através de um dispositivo que é meu, o Meo quer que eu pague 8 Euros por mês. A sério!? Já não chega pagar 5 Euros por box há mais de três anos e ainda me querem levar 8 Euros para poder ver TV no iPad?

E temos ainda o facto de lançarem um serviço e oferecerem três meses grátis quando as aplicações para iOS não estão ainda disponíveis. “Ah, estão à espera de aprovação pela Apple”. Quero lá saber! O que sei é que prometem um serviço ao qual eu não tenho acesso. Na iTunes Store está apenas a aplicação “Meo Mobile”, para clientes TMN… que eu não sou nem quero ser! E o Meo ainda lhe chama “Meo Go Mobile”, o que ainda frusta mais o cliente já que é impossível encontrar a aplicação por esse nome.

Bom dia. A informação fornecida foi de que a aplicação MEO GO! Mobile se encontra disponível para clientes TMN com equip iOS

Começo a ficar com a ideia que querem mesmo chatear os clientes. Ofertas que levam clientes ao engano, cobrar dinheiro por funcionalidades que deviam ser gratuitas e lançar serviços sem possibilitar aos clientes o acesso aos mesmos. O comando é mesmo meu?

O resultado de tudo isto é que decidi começar a analisar as alternativas. E já que a maioria das campanhas são para novos clientes, talvez ser novo cliente noutro operador valha a pena.